sexta-feira, 31 de março de 2017
Rejeito.
O ideal seria não fazer nenhum juízo de valor. Mas seria impossível dar conta da dor que me preenche a alma.
Nasci católico, mas tanta hipocrisia descatolizou-me.
Rejeito de forma orgânica, algo que me roubou entes muito queridos, alimentando-se dos seus medos e da sua dor.
Poderão roubar-me tudo. Menos a alma.
Nasci católico, mas tanta hipocrisia descatolizou-me.
Rejeito de forma orgânica, algo que me roubou entes muito queridos, alimentando-se dos seus medos e da sua dor.
Poderão roubar-me tudo. Menos a alma.
terça-feira, 21 de março de 2017
domingo, 19 de março de 2017
sábado, 18 de março de 2017
o comboio domingueiro
que um dia,
o comboio
da manhã,
te traga
te traga
à cidade branca
de Wim Wenders,
... para um brinde
ao amor.
ao amor infinito
mas
não eterno,
"posto que é chama",
de Vinicius...
sexta-feira, 17 de março de 2017
sexta-feira, 10 de março de 2017
a vastidão do mar...
"... há um consolo na vastidão do mar, sem passado nem futuro."
in filme, "O Último Samurai".
in filme, "O Último Samurai".
quarta-feira, 8 de março de 2017
parâmetros de normalidade
Não.
Nem sempre é permitido amar.
Há normas.
E as mentes devem funcionar dentro de parâmetros de normalidade...
Os tais que configuram os amores proibidos.
Nem sempre é permitido amar.
Há normas.
E as mentes devem funcionar dentro de parâmetros de normalidade...
Os tais que configuram os amores proibidos.
terça-feira, 7 de março de 2017
anoitecer
Anoitecia um pouco antes do concerto, quando me viu sentado meio encoberto. Exclamou uma surpresa alegre, e curvou-se de imediato para um beijo. Perturbado pela cascata inebriante dos seus cabelos sedosos, senti uma indefinível sensação de ansiedade, calor, arrepio, tremura...
No final, olhou-me com a inconsciente ansiedade do desejo e a boca entreaberta de promessa e ternura e perguntou:
- Gostou?...
No final, olhou-me com a inconsciente ansiedade do desejo e a boca entreaberta de promessa e ternura e perguntou:
- Gostou?...
sábado, 4 de março de 2017
poema tuaregue
Ouve a areia.
À hora em que eu for no meu camelo branco.
Escuta a música da areia.
O refrão do poema
que recitarei
quando regressar do país das árvores e da água.
Ouve minha bela.
Que ele te falará do meu corpo
procurando o teu.
poema tuaregue
À hora em que eu for no meu camelo branco.
Escuta a música da areia.
O refrão do poema
que recitarei
quando regressar do país das árvores e da água.
Ouve minha bela.
Que ele te falará do meu corpo
procurando o teu.
poema tuaregue
sexta-feira, 3 de março de 2017
quinta-feira, 2 de março de 2017
Subscrever:
Mensagens (Atom)