Graças à televisão, que difunde de forma massiva e permanente, conteúdos construídos, anunciados como realidade, ou entendidos como tal, através de noticias de importância virtual e direcionada, jogos, concursos e novelas, a mente coletiva acomodou-se, ficando interdita à vida.
Nos breves momentos de liberdade que têm, muitas pessoas repetem gestos e palavras, pateticamente, para se não sentirem "desamparadas".
Institucionalmente, viver, passou a ser; copiar e imitar, ao invés de de criar e sentir.
Nos breves momentos de liberdade que têm, muitas pessoas repetem gestos e palavras, pateticamente, para se não sentirem "desamparadas".
Institucionalmente, viver, passou a ser; copiar e imitar, ao invés de de criar e sentir.
Aquilo a que a mente coletiva convencionou chamar de vida, é:
o fim de semana, as férias, as quadras festivas e todo o tipo de eventos e carnavais.
O resto do tempo é uma maçada, que se deseja passe depressa.
Os pais têm pela frente uma tarefa gigantesca, que não podem recusar, se quiserem ensinar os filhos a desfrutar a vida.
A receita é simples: na vida cabe tudo, menos a banalidade!