Dar forma e conteúdo ao respeito pelo "outro", não é apenas institui-lo como regra, e sentar à sombra a observar. Tal tarefa, pois é disso que se trata, deve pertencer ao nosso quotidiano, no sentido de nos adaptarmos à permanente mutação da realidade, e não confundirmos os nossos direitos, com a perda de direitos dos outros.
Há uma dica muito antiga e simples, que continua a dar resultado: colocar-mo-nos na pele do "outro", e reflectir segundo os seus parâmetros.
Assim, perderemos o medo ancestral, do feio, do estranho, do diferente, do "outro", e podemos corrigir-nos a nós próprios...sem preconceitos, pondo em prática um dom, também ele, (ao contrário do que parece) intrínseco ao ser humano - a dádiva.
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