Sem cessar, percorro os céus com os olhos
a tentar ver a estrela que estás contemplando.
Interrogo os viajantes de todas as terras
na esperança de encontrar
alguém que tivesse
aspirado a tua fragrância.
Quando os ventos sopram,
procuro recebê-los no rosto,
como se a brisa me trouxesse
notícias tuas.
Errante vou pelos caminhos,
sem rumo nem meta,
talvez uma canção
me recorde o teu nome.
Furtivamente, miro,
sem necessidade,
quantas pessoas encontro,
tentando avistar um rasgo
da tua formosura
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