As desilusões causadas pelos outros por certo continuarão a fazer parte da minha vida.
Ele há tanta gente... E se eu andar por cá, ainda algum tempo...não tenho forma de os evitar.
Apenas me sinto imunizado contra aqueles que já me desiludiram. É uma espécie de vacina de dor e mágoa que me mantém desperto.
Trata-se de uma questão que ilustra na perfeição a fragilidade das atitudes e dos vínculos, da pós-modernidade de que fala Zygmunt Bauman, e que quero recusar até à hora da morte.
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