A questão não é nova.
Espinoza concluiu que "a maioria das pessoas é ruim".
Schopenhauer, que "100 néscios empilhados não dão um único homem razoável".
Não é preciso inventar mais para reconhecer na vida, uma fuga.
Claro que continua a ser bela, nas suas subtilezas, imponderáveis, escolhas, desejos..., mas é uma fuga.
Em última análise, uma fuga permanente na direção de nós próprios e do que amamos.
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