O
justo é injusto, o injusto justo é.
Débil
julguei ouvir tua voz a desoras.
Um
lamento lento,
por
certo a voz do vento.
Secarei,
talvez como o feno,
não
dormindo, nem noites, nem dias.
(…)
Rui
Knopfli, in “O Corpo de Atena” (excerto)
Sem comentários:
Enviar um comentário