Há palavras de que ficamos dependentes. Palavras que nos alimentam na profundidade da alma, que se instalam na dimensão do inconsciente. São a fímbria da toalha onde diariamente bordamos a vida. A sua falta é por isso devastadora. A sua falta alimenta tudo aquilo que mais tememos e transforma a toalha bordada com muito amor, num farrapo irreconhecível.
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