...Assim o que exprime o nosso equilíbrio interior, gerado no impensável ou no impensado de nós, é um sentimento estético, um modo de sermos em sensibilidade, antes de o sermos em razão, ou mesmo em inteligência. Porque só se entende o que se entende connosco, ou seja, como no amor, quando se está "feito um para o outro". Só entra em harmonia connosco o que o nosso equilíbrio consente. E só o consente se o amar.
Vergilio Ferreira
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