terça-feira, 24 de dezembro de 2013

pura ausência escrita





Da tua chama em pura ausência escrita,
Do teu silêncio vindo como um grito,
Até ao mastro do meu desespero,
Provém meu canto, meu choro, meu louvor.

Alberto de Lacerda, in "Oferenda" Imprensa Nacional-Casa da Moeda

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